Bolsonarismo foca no pós-julgamento do STF com Trump dobrando aposta, mais Magnitsky e cogitam até embargo

  • 01/09/2025
(Foto: Reprodução)
Trama golpista: Os episódios que levaram o julgamento de Bolsonaro Articuladores bolsonaristas junto à Casa Branca avaliam nos bastidores que são ''favas contadas'' o resultado do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista na 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Este grupo foca, então, nos cenários pós-julgamento. 📱 Siga o canal da Sadi no WhatsApp Aliados do ex-presidente brasieliro esperam que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dobre a aposta com a aplicação da Lei Magnitsky em ministros do Supremo que votarem pela condenação de Bolsonaro. Eles temem, no entanto, que ocorram novas tarifas e até algum tipo de embargo ao Brasil. Interlocutores do ex-presidente Bolsonaro consideram ser improvável um desfecho que não seja a condenação de pela 1ª turma da Corte no julgamento que começa nesta terça-feira (2). Julgamento que começa amanhã é inédito no Brasil; veja cronologia Embora alguns aliados nutram a expectativa de que o ministro Luiz Fux peça vista, a avaliação predominante nos bastidores é de que o desfecho está traçado – pela condenação – e que ele, no máximo, pode ser adiado. ''São favas contadas'', avalia ao blog um dos principais interlocutores do bolsonarismo – e que tem acesso à Casa Branca. Diante do cenário, o núcleo central bolsonarista mira o pós-julgamento, nutrindo a expectativa de que Trump endureça com ministros da Corte que condenarem Bolsonaro. Ou seja, estendendo a aplicação da Lei Magnitsky aos demais ministros da primeira turma, além de Alexandre de Moraes. Mas quem está envolvido com a documentação que leva a esse tipo de sanção garante ao blog que essa punição não será do dia para noite, pois leva tempo do ponto de vista burocrático. No entanto, veem a Magnitsky estendida como ''caminho natural'' e menos desgastes para as ambições políticas do grupo – incluindo uma janela aberta com outros ministros que não compõe a primeira turma. Temor por embargo ao Brasil A extensão das sanções pelos Estados Unidos aos ministros – e a pressão pela anistia no Congresso, que ganhou reforço contundente do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), no fim de semana – são os caminhos desejados pelo bolsonarismo. O grupo teme que ocorram desgastes políticos e eleitorais caso Trump decida investir com mais tarifas ao Brasil e até mesmo um embargo comercial. Ou seja, segundo bolsonaristas, Trump poderia impor um conjunto de sanções econômicas e financeiras ao Brasil, como proibir empresas de fazer comércio com o país, incluindo sanções a empresas de outros países que o fizerem. Aliados de Bolsonaro garantem que nada está descartado – e que é Trump quem decide. Durante a semana, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo devem se reunir com integrantes do governo Trump. Segundo bolsonaristas, eles foram chamados até Washington para falarem dos efeitos do julgamento no STF. LEIA MAIS: Veja como será o rito do julgamento de Bolsonaro e outros sete aliados na 1ª Turma Saiba o que é e quem faz parte da 1ª Turma do STF, que vai julgar Bolsonaro e outros sete réus Bolsonaro responde por cinco crimes; penas somadas podem chegar a 43 anos Veja como PGR liga atuação da organização criminosa aos atos de 8 de janeiro Julgamento altera rotina na área central de Brasília; veja o que muda Bolsonaro em prisão domiciliar em 14 de agosto de 2025 REUTERS/Adriano Machado/File Photo

FONTE: https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/09/01/aliados-bolsonaro-julgamento-stf-trump-magnitsky.ghtml


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